Uma grande noitada: “O Caso do Assassinato no Circo”
Vamos começar pelo fim, a noitada: os colonistas, organizados em quartos, têm que desvendar o mistério do assassinato no Circo de Vassouras. Todas as pistas apontam para o palhaço que tem agido de forma muito estranha ultimamente, mas a trama final levará ao adestrador de animais e a bailarina que tinham um romance e um plano para roubar o circo, que foi justamente descoberto pela vítima, o pobre mágico.
Logo de manhã avisamos na rádio Kinderland que não era para ninguém andar sozinho, no almoço um “boletim policial” avisou a todos os sitiantes da região para que ficassem em suas propriedades, recomendando não sair nas ruas e estradas. E depois do jantar, um blackout (calma, de 3 segundos)! Depois, como se tudo estivesse normal, começa uma suposta noitada de bases simples sobre circo. Na primeira base, equilíbrio, na segunda coordenação, de repente, todos se encontram na terceira base. Apagam-se as luzes (todos com lanternas em mãos) e escuta-se um estampido! E começa o mistério.
Importante: Como nem todos gostam de entrar nesse thriller de suspense, os colonistas que não quiseram participar ficaram batendo papo - resenhando - e jogando na enfermaria.
Agora vamos ao dia que foi muito especial. Na grande atividade, algumas atividades foram “Caça ao Geovane (nosso instrutor de trilhas), meditação, brownie, ping-pong com pulseirinha de nó (pra quem estava na “de fora”) e Imagem & Ação.
As comissões foram incríveis com destaque para pintura corporal e circo, mas também teve pulseirinha de nó (essa moda pegou mesmo), fotografia, trilha e “como se tornar monitor”.
E no horário da piscina da tarde, tivemos uma atividade coletiva: Playland. Os colonistas andam pela colônia, cada um por si, em busca dos monitores que trocam tarefas por pontos, com muita água, bola d'água e balde d'água.
Agora, depois do lanche, a colônia já está calma de novo.
Aproveitem as fotos.
Boa noite e até amanhã.
Equipe 2ª Turma 2018
